quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Sexo, amor e matemática

Psicólogos e antropólogos usam cada vez mais contas e equações para tentar desvendar os mistérios do coração. Será que dá certo?

Tentar entender as artimanhas do amor e da sedução por meio de somatórias e equações pode parecer algo de um racionalismo meio pretensioso, mas psicólogos já obtiveram inesperadas revelações usando números. Hoje a matemática está por trás de diversos trabalhos acadêmicos na área, indo desde o estudo de aspectos biológicos do sexo até (por que não?) o amor.
É claro que os assuntos do coração nunca poderão ser todos reduzidos a garranchos numa lousa. A matemática, porém, já se mostrou capaz de identificar padrões e dinâmicas no jogo da sedução. Nesta reportagem, GALILEU mostra alguns exemplos disso e conversa com a matemática Clio Cresswell, da Universidade de New South Wales (Austrália), uma especialista no assunto. Pode ser exagero dizer que os números sempre acertam, mas é inegável que estão tentando e, de vez em quando, conseguem.

3 comentários:

  1. Essa repotagem da revista Tendência mostra como a matemática pode ser aplicada em questões do cotidiano das pessoas em um assunto que realmente interessam a maioria delas, como no caso da reportagem o amor.

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  2. é isso ai a matematica até no amor, rsrss ;D

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  3. Publicamos esse artigo como uma orientação para pessoa solteira que querem achar sua cara metade e explicamos que isso é uma questão de probabilidade.

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