terça-feira, 23 de novembro de 2010

matematica da cerveja

Não diga sua idade! Eu vou dizer!
Vou dizer sua idade pela MATEMÁTICA DA CERVEJA!
Não trapaceie! É rápido!
1. Primeiro: escolha o número de vezes que você gostaria de tomar cerveja na semana (mais do que 1 menos que 10)
2. Multiplique o número por 2 (apenas para ser ousado)
3.. Adicione 5
4. Multiplique por 50 (vou esperar enquanto você pega uma calculadora)
5. Se você já tiver feito aniversario esse ano some 1760. Se não tiver feito, some 1759.
6. Agora subtraia os quatro dígitos do ano em que você nasceu.
você agora deve ter um número de três dígitos.
O primeiro digito foi o número que você escolheu!
E os próximos dois números são SUA IDADE!
Depois me paga gelada uma pelo meu talento e fica tudo certo.

MATEMÁTICA EM TODA PARTE

Às vezes a matemática pode parecer uma coisa muito longe de nossa "vida real". Não é bem assim: a matemática é uma valiosa ferramenta para resolver problemas. Por meio dela, podemos não só encontrar uma solução como, pela sua lógica e precisão, estabelecer uma maneira de resolver problemas semelhantes.
Cálculos matemáticos estão na base de tantas e tantas coisas que fazem parte do nosso cotidiano que é impossível relacionar tudo. Basta dizer que sem eles você nem teria esse computador diante dos olhos.
Apesar de ser uma ciência milenar, a matemática está sempre em transformação, respondendo aos novos desafios, colaborando decisivamente para os avanços tecnológicos.

Geralmente, divide-se a matemática em duas áreas: matemática pura e matemática aplicada. A matemática pura vai fundo na teoria, nas questões abstratas. Não é sua função se preocupar com a prática dos resultados.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MUSICA SOBRE MATEMATICA

Matematica

 

Composição: Blanch / Leo Clark / Paulo Ivanovicht / Rogério Tominch
Tchu ru ru, tchu ru ru, tchu ru ru Ah, ah, ah, ah...
De saco cheio de tanto estudar
Eu já não sei se vou aguentar
Você andando por aí
E eu sentado aqui
A recuperação não me deixa sair

Na, na, na, na...eu só penso em você
Na, na, na, na...fico louco pra te ver
Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!
Na, na, na, na...eu só penso em você
Na, na, na, na...fico louco pra te ver
Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!

Mais! Eu quero mais
Mais! Um pouco de paz!
Eu só quero é ser feliz
E te abraçar
E decorar a matemática de amar

Na, na, na, na...eu só penso em você
Na, na, na, na...fico louco pra te ver
Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!

Tchu ru ru, tchu ru ru, tchu ru ru
Ah, ah, ah, ah...
Mais! Eu quero mais
Mais! Um pouco de paz
Eu só quero é ser feliz
E te abraçar
E decorar a matemática de amar


Na, na, na, na...eu só penso em você
Na, na, na, na...fico louco pra te ver
Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê! Na, na, na, na...
eu só penso em você
Na, na, na, na...fico louco pra te ver
Na, na, na, na...adivinha só fazendo o quê!
Tchu ru ru, ru ru, ru ru

Qual a importancia da trigonometria no mundo atual?

através do estudo da Trigonometria podemos calcular as medidas dos elementos do triângulo (lados e ângulos).

Com o uso de triângulos semelhantes podemos calcular distâncias inacessíveis, como a altura de uma torre, a altura de uma pirâmide, distância entre duas ilhas, o raio da terra, largura de um rio, entre outras.
A Trigonometria é um instrumento potente de cálculo, que além de seu uso na Matemática, também é usado no estudo de fenômenos físicos, Eletricidade, Mecânica, Música, Topografia, Engenharia entre outros.

A trigonometria é muito utilizada para fazer medições de astros, distâncias, etc. Observando o tamanho angular que observamos os astros da Terra.

Alguns exemplos básicos de aplicações práticas da trigonometria na astronomia:

1º) Eclipses: no cálculo do tamanho da sombra e no cálculo do raio da sombra.
2º) Distâncias dentro do Sistema Solar: calcular distância de planetas inferiores e distâncias de planetas superiores.
3º) Determinação do raio lunar: Um observador com ajuda de aparelhos especiais que lhe forneçam o ângulo em que ele vê a lua e a distância em que a lua se encontra da Terra, pode descobrir o raio da lua, apenas utilizando a lei do seno.
4º) Determinação da distância Terra-Sol: Para calcularmos a distância da Terra ao Sol, devemos, durante o período da fase quarto-crescente da lua, quando o ângulo formado pela Terra, a Lua e o Sol for de 90º, afixar três varetas no chão. Com um transferidor medir o ângulo (abc), calcular os lados do triângulo menor, e depois aplicar regra da semelhança entre triângulos.

domingo, 21 de novembro de 2010

Professor faz sucesso ao ensinar matemática na rua

Fernando Torres - Extra

Márcio Barboza dá aulas de matemática no meio da rua, no Centro. Foto: Lucíola Villela/Extra
RIO - O professor Márcio Antônio Barboza, 49 anos, é a nova sensação das calçadas cariocas. Com um microfone, uma caixa de som alimentada por uma bateria de moto, um retroprojetor e um quadro branco, ele ensina matemática ao ar livre. Seu sustento vem da comercialização das aulas em vídeo. Cada DVD custa R$ 30, e o investimento tem retorno certo. Quem garante é o próprio Márcio: "Se assistir e não entender, é só trazer que eu compro de volta". (Assista aqui a um trecho da aula)
Sua metodologia particular de ensino, aliada ao carisma de um bom vendedor, atrai centenas de "alunos", que param embaixo de sol escaldante e aprendem equações em poucos minutos. Muitas das fórmulas e regras complicadas são traduzidas em dicas rápidas, seguindo o que ele batizou de Método Mab.
- Cada um tem o seu jeitinho de dar aula. O meu tem como meta contagiar as pessoas. Ensinando passos básicos, a auto-estima do aluno cresce e a mente dele se abre ao que é mais complicado - diz o professor.
'Sala' é uma esquina
A sala de aula foge do padrão das escolas brasileiras. Sai o cômodo com quatro paredes e mesas, entra a esquina das ruas Uruguaiana e Sete de Setembro, no Centro. A temperatura não é tão agradável, mas o salário é compensador. Trabalhando das 10h às 17h, Márcio vende cerca de 350 DVDs por semana. Mesmo oferecendo descontos para quem leva mais de um disco, ele diz faturar cerca de R$ 8 mil por mês, valor próximo à remuneração de um professor com doutorado que dá aulas em uma universidade federal.
- Os métodos práticos que ele usa chamaram mais a minha atenção do que a maneira tradicional das escolas. É um ritmo dinâmico, sem muita complicação - afirma José Matias, de 18 anos, disposto a prestar concurso público nos próximos meses.
Ao mesmo tempo que ensina, o professor garante ser um "eterno aprendiz das ruas". Segundo ele, as perguntas feitas pelos alunos contribuem para o desenvolvimento de seu método.

sábado, 20 de novembro de 2010

Como provar matematicamente que um bêbado sempre consegue voltar para casa

O Dul7, o CEO modafoca do Papo de Bêbado, talvez não saiba disso, mas há uma maneira matemática de provar que um bêbado sempre consegue voltar para casa sozinho, desde que tenha condições de caminhar.
Para provar este fato (ou pelo menos dar bons argumentos de que ele é verdadeiro), utilizarei Cadeias de Markov, um conceito matemático introduzido no século XX pelo probabilista russo Andrey Markov.
As Cadeias de Markov possuem uma propriedade simples. Para saber a probabilidade de uma variável aleatória mudar para o estado seguinte, basta que conheçamos seu estado atual. Os estados anteriores podem ser ignorados. Parece complicado, mas a partir do próximo parágrafo, esta ideia se tornará mais fácil de ser entendida.
Mas antes de atacar o problema do bêbado, vou apresentar um conceito mais simples, que depois será estendido para resolver o problema desejado.
O conceito que desejo apresentar é o de Cadeia de Markov. Vou começar pelo exemplo mais simples existente: o passeio aleatório em uma dimensão. Nele, dado que uma partícula está na posição in, a chance dela ir para a posição in+1 é p, enquanto a chance dela ir para in-1 é 1-p.
Matematicamente, podemos expressar isto como
Passeio Aleatório 01
e
Passeio Aleatório 02.
Assim, o passeio aleatório é dado pela soma destas posições no tempo, ou seja,
Passeio Aleatório 03
Se pensarmos em p=0.5, o passeio aleatório nada mais é do que jogar uma moeda honesta e caminhar na direção que ela indica. Por exemplo, suponha que cara indica um passo para frente e coroa, um passo para trás.
Note que, ao jogar uma moeda algumas dezenas de vezes, não é difícil perceber que o número de caras e de coroas se equivalem. Assim, alguém que começa a se movimentar de acordo com a suposição do parágrafo anterior, invariavelmente voltará ao ponto de partida, inclusive se o espaço disponível para caminhar for infinito.
Passeio Aleatório 04
Oito exemplos de passeio aleatório. Note que a maioria, mesmo em apenas 100 passos, acaba voltando à origem (altura zero).
Mas perceba que construí meu argumento em cima de apenas uma dimensão. Extrapolando esta mesma ideia para duas dimensões, onde podemos usar um dado de quatro lados para caminhar (o popular tetraedro), teremos o mesmo resultado.
Portanto, um bêbado, caminhando aleatoriamente, acabará voltando para casa, desde que tenha tempo suficiente para isso e que se movimente de maneira discreta, apenas indo para frente/trás e para a esquerda/direita.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Matemática: o terror dos alunos e o desafio a ser vencido pelos professores


Segundo o professor Jorge Kruger, o grande vilão não é a matéria em si, muito menos o educador, mas, sim, a forma como o conteúdo programático é repassado. Jorge enfatiza que é preciso muita motivação e estimulação para que os alunos busquem soluções para os questionamentos feitos pelos professores, principalmente em matérias de raciocínio mais lógico, como a Matemática.

Lecionando há 25 anos, período em que atuou nos três níveis de ensino, atualmente Jorge dá aulas em um cursinho pré-vestibular e mantém um site na Internet no qual dá dicas para soluções de problemas, resolve questões, testes e provas. “Matemática não é um problema e não deve ser encarado como tal. Meu grande prazer é ver a satisfação dos meus alunos quando chegam à resposta de uma questão e percebem que ninguém precisou sofrer para que aquilo acontecesse.”

Outra situação encontrada nas salas de aula é o fato dos próprios professores não saberem ao certo como agir para que os estudantes percam o medo da matéria e aprendam com mais facilidade e prazer. Kruger conta que já encontrou alunos que tinham verdadeiro horror à Matemática. De acordo com ele, uma boa maneira de reverter esse quadro é contextualizar a matéria com o meio e a realidade na qual eles estão inseridos. “Se eu chegar à sala de aula e falar “calcule a área do retângulo X”, é provável que mais da metade da turma me olhe com dúvida, receio e sem nenhum prazer. Agora, se eu falar “vamos calcular a área do retângulo que forma a quadra de esportes na qual todos os dias vocês fazem o recreio”, a reação será diferente. Resumindo: ao contextualizar o problema, é possível aproximar o aluno da Matemática.”